Por Sarah Azevedo

Momentos de muita alegria e diversão entre pais e filhos, foi o que proporcionou o torneio de futebol do Jogando e Aprendendo a Viver (PCG), realizado nesse sábado (3), no Sesc Guaxuma. A atividade reuniu as crianças participantes do projeto, e seus responsáveis, para uma manhã de comemoração antecipada do Dia dos Pais.

O evento, que aconteceu das 9h às 13h, iniciou com a exibição de uma peça abordando as temáticas da maternidade solo e da paternidade. Em seguida, os pequenos homenagearam seus pais e mães com uma apresentação musical e com a entrega de lembranças elaboradas por eles. Por fim, foram realizados um torneio futebolístico, com as crianças e seus familiares, e uma partida amistosa de futebol entre os pais.

De acordo com a professora de educação física do Sesc, Keila Pino, o intuito da ação foi promover um momento de fortalecimento dos laços afetivos entre familiares. “Acreditamos que momentos como esse são muito importantes no desenvolvimento das crianças, pois neles são criadas memórias que serão lembradas por muitos e muitos anos. Em tempos em que as pessoas estão mais empenhadas em ficar nas redes sociais do que em dar atenção a sua família e amigos, oportunizar essas ocasiões, em que as crianças podem se divertir com seus responsáveis, é primordial e gratificante”, disse Keila.

Sobre o Jogando e Aprendendo a Viver

Proporciona aulas de iniciação esportiva, e ações educativas em saúde, para estudantes de 7 a 12 anos, com renda bruta familiar de até três salários-mínimos. As aulas do projeto são realizadas duas vezes por semana, no período de março a dezembro, nas unidades Sesc em Guaxuma e Arapiraca. As vagas para participação são preenchidas por meio de edital, geralmente divulgado entre os meses de março e abril, no site do Sesc Alagoas (sescalagoas.com.br).

O Jogando e Aprendendo a Viver faz parte do Programa de Comprometimento e Gratuidade, que destina um terço dos recursos do Sesc para a educação básica e continuada e ações educativas relacionadas às áreas da saúde, do lazer e da cultura, sendo metade desse recurso atribuída à oferta de atividades gratuitas a pessoas com renda bruta familiar de até três salários-mínimos.